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sábado, 31 de dezembro de 2011

Ateliê de Expressão e Comunicação - 6


 Solstício de inverno
Na última sessão do Ateliê, em Dezembro, os alunos responderam ao desafio de celebração do solstício de inverno. O trabalho foi entusiasmante! 
  
 E os resultados forma belíssimos!

 

E foram oferecidos às famílias de cada um,
e ao Zé, que estava doente,
e à S.ra Diretora da escola!
Trabalhos dos alunos:
Pedro, Rodrigo, Maria, Sebastião, Luís, Gonçalo Rafael, Gonçalo Abreu, Carlos Miguel, Miguel e Ricardo

Formação cívica - 6


DIREITOS E DEVERES
Pedro Proença, sem título, 1998, tinta-da-china sobre papel
– publicado na 
Declaração Universal dos Direitos Humanos
editada pela Assembleia da República nos 50 anos da sua celebração
 Este foi um assunto abordado várias vezes na aula, em forma de debate. A primeira vez para conhecermos os direitos e os deveres dos alunos, inscritos no Regulamento Interno da Escola. Analisámo-los e vimos que a todos os direitos correspondem outros tantos deveres. Depois, debatemos os comportamentos concretos que são cumpridores dos deveres (fazer os trabalhos, ouvir os outros com atenção, trazer o material para as aulas, manter o espaço limpo…) e os comportamentos que os desrespeitam (esquecer de fazer os trabalhos, conversar insistentemente sobre assuntos que não os da aula, não passar as lições para o caderno, não trazer o livro, ou a régua, ou o compasso…, mascar pastilha elástica, sujar o chão…).
Debatemos, num outro momento, os comportamentos a adotar para melhorar o ambiente das aulas, e da escola, e assim melhorar a aprendizagem: fazer silêncio e ouvir atentamente os outros, não responder mal a ninguém, ser assíduo e pontual, realizar os trabalhos propostos nas aulas…
e sobretudo ESTUDAR!
Este é o primeiro dos direitos e o primeiro dos deveres!

Formação cívica - 5


Formação Cívica
Jogos de concentração

Na sequência da conclusão, nas tarefas anteriores, de que a atenção e a concentração nas tarefas são fundamentais para o sucesso de qualquer aprendizagem, fizemos vários jogos de concentração. Para os conseguirmos concretizar tivemos que:
- ser persistentes - não desistir de imediato perante alguma dificuldade;
- dizer para dentro de nós "vou ler de novo", "vou ler mais devagar", "vou observar devagarinho a imagem", "calma, respira fundo, relê a frase"…
- resolver a tarefa passo a passo.

Cada um seguiu o seu ritmo, e todos conseguimos resolver os desafios propostos pela professora. Gostámos deste trabalho! Levámos alguns dos jogos para casa, uns para terminarem aqueles que deixaram incompletos, outros para recordarem os passos que seguiram na resolução de cada um dos problemas.

Formação cívica - 4


Formação Cívica
Jogo "Emoções em cadeia"

Ilustração de João Caetano no livro de José Saramago
 "a maior flor do mundo" da editorial Caminho


 

 

 
A partir de uma situação em que um dos alunos considerou que um professor foi injusto porque interpretou incorretamente a sua expressão facial, fizemos o seguinte jogo:
- a professora colocou os alunos em três filas, com todos virados para o mesmo lado;
- quando todos estavam alinhados e em silêncio, a professora deslocou-se até junto do último aluno de cada uma das filas, e disse-lhes ao ouvido, em sussurro, uma palavra relativa a um sentimento;
- o aluno que ouviu a palavra, quando se sentiu preparado, bateu no ombro do colega da frente, que se voltou para trás; o primeiro aluno expressou com o seu rosto, sem palavras nem outros gestos, o sentimento indicado pela professora;
- o aluno que viu a expressão facial virou-se para a frente, e quando se sentiu preparado tocou no ombro do da frente, que se virou e observou a expressão facial deste;
- o sentimento percorreu a fila através da expressão facial até chegar ao que estava à frente;
- quando as três filas terminaram, a professora pediu aos alunos de cada fila, um de cada vez, que dissessem em voz alta o sentimento que julgaram ver na expressão do colega - ouvimos as diferentes interpretações em cada uma das filas.

 
Sentados, debatemos então o que aconteceu e registámos algumas conclusões:
- a compreensão das instruções de um jogo dependem da atenção com que se está, e isso é válido para a compreensão de qualquer instrução/informação/explicação;
- com o rosto transmitem-se sentimentos e pensamentos, mesmo sem quaisquer palavras;
- a expressão de sentimentos pode ser interpretada de maneira diferente daquilo que se pensa estar a transmitir.

Formação cívica - 3



 
Formação Cívica

 
Com base no livro "A maior flor do mundo" de José Saramago, e num filme de animação baseado no mesmo livro, realizou-se um debate na turma, no final do qual registámos algumas conclusões:
- quando ajudamos os outros somos também ajudados;
- os valores da solidariedade, amizade ou entreajuda são muito importantes para a felicidade das pessoas;
- a amizade é um valor que necessita de ser "regado" para crescer e se manter vivo;
- ajudar os outros implica algum tipo de esforço, mas o retorno é muito importante.
Este debate sucedeu a outro, realizado na aula anterior, sobre os comportamentos de ajuda e a capacidade de vivermos todos juntos com as nossas imensas diferenças.

Ateliê de Expressão e Comunicação - 5


Ateliê de Expressão e Comunicação
Estes são alguns textos construídos na aula tendo como personagens os "monstros" que habitam na casa do 7ºB
A - Com sequências de cinco palavras, nasceram estas histórias:
1 - Quando entrei na sala encontrei todos os monstros à volta da mesa, reunidos e a discutir sobre o modo de ajudar o monstro nervoso a sair daquela gigantesca teia. Chegaram à conclusão de que não o conseguiriam salvar facilmente porque ele estava mesmo lá, exatamente no centro da teia monstruosa!
2 - Era uma vez… um grupo de monstros: o guloso, o engenhocas, o trapalhão, o cantor, o idiota, o teimoso, a bailarina, o estúpido, o enganador, o nervoso, o amoroso e o falador. Estavam todos a brincar no jardim do palácio assombrado, onde havia também muitos morcegos. Nesse dia apareceu um homem muito feio que os assustou porque tinha uma teia onde prendia todos os monstrinhos.
3 - Era uma vez… uma teia monstruosa onde viviam treze monstros. Todos eles eram muito atrevidos, maus, reguilas, e passavam o tempo a "gozar" uns com os outros. Mas, mesmo a gozar, eram muito amigos! Faziam brincadeiras estúpidas, mas primeiro tinham que comer uma pastilha elástica, para depois irem então pregar partidas aos humanos adultos. Eram as pastilhas que lhes davam a força para conseguirem ser assustadores. Graças a elas ficavam cheios de energia e pregavam sustos medonhos a toda a gente. Findo o dia iam para casa descansar… na teia!

B - Quem são eles?
Teimoso como uma tábua!
Desportista luta como um leão!
Estúpido como uma porta!
Trapalhão sempre no chão!
Nervoso de unhas roídas!
Guloso que chora por mais!
Bailarina leve como uma pluma!|
Amoroso pinga-amor!
Cantor como um rouxinol!
Enganador de fintas impossíveis!
Engenhocas de mil ofícios!
Falador de falas baratas!

C - Rimas sem sentido
Guloso - monstruoso
Engenhocas - minhocas
Cantor - animador
Idiota - marmota
Teimoso - fantasioso
Bailarina - franzina
Estúpido - estulto
Desportista - malabarista
Enganador - assustador
Nervoso - gostoso
Amoroso - manhoso
Falador – tambor


Trabalhos de:
Gonçalo Rafael, Gonçalo Abreu, Ricardo, Pedro, Miguel, Sebastião, Mónica, Isabella, João, Luís, Rodrigo, Carlos Miguel e Maria.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade - 4


Visita ao Museu Municipal Leonel Trindade
 Imagens dos instrumentos do Paleolítico que vimos,
alguns dos quais também experimentámos:

  




Imagens da arte deste período
Desenhámos um animal e, com arco e flecha, caçámo-lo.

Trabalho do Bernardo Lourenço

Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade - 3



 Nós, os alunos do 7º B, fomos ao Museu Leonel Trindade fazer uma visita de estudo.

Começámos por observar utensílios do Paleolítico e do Neolítico, e depois vimos objetos e uma maqueta do castro do Zambujal.
Depois, descemos para o claustro do convento da Graça, que é o edifício onde fica o Museu, para experimentar o modo como os homens desses períodos históricos trabalhavam. Fizemos nós próprios diversos instrumentos como os deles e tentámos trabalhar da mesma maneira.
O momento mais giro da visita foi a tentativa de acertarmos com arco e flecha num animal que desenhámos a carvão numa cartolina grande.


Depois fomos para as nossas casas, com o gosto de termos feito uma visita de estudo muito engraçada, divertida e interessante!


 Trabalho do Diogo e do Sebastião

Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade - 2


Depois de uma visita
ao Museu Municipal Leonel Trindade,
construímos um jogo:


1 – Procura as palavras abaixo indicadas neste quadro de sopa de letras


Procura o nome dos dois períodos da história referidos nos quadros abaixo desenhados.


___________________________________________________________________

 Trabalho feito pelos alunos: Bruno, Carlos Miguel e Bárbara.

Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade - 1


Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade

 

A aula de História do dia 28 de outubro foi diferente!
Com a nossa professora, saímos da escola, todos juntos, e dirigimo-nos ao museu.
Quando chegámos uma senhora atendeu-nos e direcionou-nos para o senhor Carlos que nos ia guiar. 

Este levou-nos para o andar de cima do convento da Graça onde nos mostrou e explicou muitas coisas antigas do paleolítico e do neolítico e vimos vários objetos como jarros e tijelas do castro do zambujal. 

Depois vimos uma maqueta deste castro, muito bem montada!

A seguir voltámos ao piso térreo, onde o sr. Carlos organizou para nós uma oficina. Aí fizemos várias coisas como moer o trigo e lascar e polir a pedra e muitas outras coisas.



No final das atividades fomos atirar setas a um boi desenhado pelo José.

 



Trabalho feito pela Bebiana.

Disciplina de História – alguns trabalhos dos alunos




 Depois de uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade em Torres Vedras, de que já publicámos algumas imagens, os alunos escreveram cartas de agradecimento à Câmara Municipal e ao dinamizador das atividades. Fizeram também alguns trabalhos com a visão que lhes ficou da experiência, dos quais publicamos agora alguns.