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domingo, 2 de outubro de 2011

Ateliê de expressão e comunicação - 1


Desafio:


Se as pessoas desenvolvessem, subitamente, a capacidade de respirar debaixo de água, mantendo a de respirar o ar… o que se modificaria no mundo como o conhecemos?


Histórias construídas
por cada um dos grupos de trabalho, a partir do conjunto das ideias do grupo grande.




O rei dos mares







Era uma vez um rapaz que estava a pescar, e um peixe enorme mordeu o anzol da sua cana de pesca, puxando-o para o fundo do mar. Quando caiu, viu que conseguia respirar debaixo de água e pensou "Isto é uma maravilha!". Pouco depois, ouviu uma baleia
e o seu canto encantou-o e hipnotizou-o.

Quando acordou deste estado de maravilhamento, procurou um sítio para comer qualquer coisa e para descansar. Encontrou-o num restaurante chamado "Krusty Krabs", onde não se matavam nem comiam peixes, mas havia outros alimentos. Estavam ali muitas sereias e outros rapazes como ele!
Ao sair, já mais tranquilo, viu por ali barcos antigos e objetos que ao longo dos séculos foram parar ao fundo do mar. Agora, pelo contrário, havia pessoas, ou peixoas segundo lhe disseram, e objetos, e construções porque ninguém se afogava. Pensou para si próprio que os nadadores salvadores já não eram necessários, e teriam que procurar novo emprego!
Percorreu devagar aquele lugar! Havia lojas, escolas, um cinema, e um estádio de futebol. Reparou que nas lojas as roupas eram diferentes das que conhecia, com outros materiais e até outras cores, mais adequadas a andar debaixo de água. Passou por ele um subcar e ele pensou "que maravilha, estou a ver coisas com que nunca sonhei!"

José
Maria
Sebastião                                                                   Ilustrações: José e Sebastião


No Fundo do Mar Mediterrâneo


Esta história passa-se no fundo do mar mediterrâneo,
e as suas personagens são rapazes que gostam de jogar futebol.

Estes rapazes não são grandes jogadores e dão pelo nome de aquapeixes. Apesar disso, foram, no ano passado, convidados para participar no campeonato mundial subaquático de futebol, e aceitaram o desafio com entusiasmo.



No entanto, o seu grau de distração era enorme, e quando olhavam para as claques de belas sereias nem sabiam para onde chutar a bola. Por isso, perderam todos os jogos em que participaram!



Desinteressaram-se da prática deste desporto e agora gostam é de ir para o centro comercial, ver o movimento, ir ao cinema, e ficar muito tempo a olhar para as sereias que por ali andam. Quando aparecem outros rapazes, normalmente os da equipa rival, os “magníficos”, acabam muitas vezes a lutar uns com os outros e as sereias a rirem-se da situação.


Ontem, num dos seus passeios, viram, numa montra, uma bola impressionante, que mais parecia uma estrela do mar; juntaram as moedas de todos e compraram-na. Voltou-lhes o gosto da bola, e foram dar uns toques para a praceta no bairro onde moram. De repente… apareceu um tubarão martelo! Ficaram muito assustados, mas um polícia que ali passou afastou-o com o seu tyser. Parecia que jogar futebol não era muito fácil!


João
Luís
Miguel
Ilustrações: Pedro, Maria, João e Luís                                                              Pedro

O mundo debaixo de água


Nesta história as personagens são peixoas, e a ação desenrola-se debaixo de água. Trata-se de um grupo de peixoas adolescentes, com cerca de 16 anos, de diferentes alturas, e fisicamente nada parecidos, mas todos eles inteligentes e ativos.
O que gostam de fazer é ajudar a resolver os problemas de poluição que afetam o sítio onde vivem. De facto, na sua terra, há muitas peixoas como eles que não se preocupam com o meio ambiente e poluem a água das formas mais dramáticas. Os plásticos e outro lixo que atiram fora, sem qualquer cuidado, mata peixes e peixoas, para além de dificultar os movimentos e o convívio. Eles tentam com os seus esforços resolver o grave problema da falta de qualidade de vida debaixo de água, limpando os locais onde moram e alertando as peixoas para o mal que provocam a todos.


Mónica
Ricardo
Rodrigo
Isabella

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